O PASTOR E SUAS OVELHAS
Um pastor estava conduzindo o rebanho em direção à floresta, a fim
de permitir que as ovelhas se alimentassem com os frutos de um carvalho. No
coração da floresta, ele encontrou um grande carvalho carregado de nozes.
Estendeu sua capa sob o carvalho e em seguida subiu no mesmo, de onde começou a
jogar muitas nozes para o chão. Imediatamente, as ovelhas começaram a comer os
frutos e tão grande foi o seu entusiasmo que elas também comeram a capa do
pastor. Ao constatar o que elas haviam feito, ele ficou furioso e atacou o
rebanho, com o seu cajado, gritando: “Ó animais perversos!
Vocês dão a lã dos seus lombos aos estranhos, para que eles se agasalhem contra
o frio. Mas eu, que alimento e cuido de vocês, por sua causa fiquei sem a
minha capa.
Moral: Do mesmo
modo também muitas pessoas se empenham com todo o esforço para presentear os
que por elas nada fizeram, enquanto se comportam vergonhosamente contra aqueles
que as trataram bondosamente.
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Lição de esperteza
Um dia um pica-pau, depois de muito voar,
sentiu sede.
Pousou em um telhado, olhou em volta, e
não viu nem sombra de água. Cansado e sedento como estava, já se preparava para
voar, quando viu uma garrafa cheia de água na varanda de uma casa próxima.
Quando foi bebe - que decepção! A água só chegava até o gargalo e seu bico
pequenino não chegava até ela.
Pôs-se a dar bicadas na garrafa para fazer
um buraquinho, mas em vão, pois, o vidro era mais duro do que o seu bico.
Tentou, então, tombar a garrafa, entornar a água, mas a garrafa era muito
pesada. Desistiu de tudo e encarapitou-se no corrimão da varanda para pensar um
meio melhor. O pica-pau era teimoso, quando queria uma coisa queria mesmo...
Começou a pensar, a pensar... De repente,
bateu as asas de contente: tinha achado a solução para o problema. E pôs-se a
executá-la. Apanhou com o bico uma pedrinha no chão e deixou-a cair dentro da
garrafa; voltou a apanhar outra, logo apanhou a terceira e, assim, continuou
deixando cair pedrinhas dentro da garrafa. A água foi subindo, subindo, até que
chegou à boca. Então, o pica-pau pôde beber à vontade.
MORAL: "Paciência e raciocínio tudo
vencem."
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O tempo me ensinou
O tempo muito me ensinou: ensinou a amar a vida, não desistir de lutar,
renascer na derrota, renunciar às palavras e pensamentos negativos, acreditar
nos valores humanos, e a ser otimista. Aprendi que mais vale tentar do que
recuar… Antes acreditar do que duvidar, que o que vale na vida, não é o ponto
de partida e sim a nossa caminhada. (Cora Coralina)
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A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela
possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação,
a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.
No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.
À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...
É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.
Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.
É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.
Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.
Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.
Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.
Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.
Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.
Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.
Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.
Autor
desconhecido
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